Com déficit habitacional que ultrapassa 70 mil moradias no Estado, há residenciais construídos em Cuiabá que estão simplesmente às moscas, sem moradores, há quase um ano. Centenas de casas às margens da Avenida das Torres, próximos ao bairro Tijucal, são guardados por vigias até que famílias possam ocupar suas casas.
No residencial Belita Costa Marques, inaugurado oficialmente pelo Estado em 24 de março do ano passado, são 488 casas construídas na modalidade de arredamento. Para ter acesso a uma dessas casas, os beneficiários se inscreveram e depois passaram por sorteio realizado pela Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social em 2009 e depois ficaram aguardando a chamada da Caixa Econômica Federal, responsável pelos contratos habitacionais. Mas, até o momento, nenhum deles sequer pegou as chaves porque o residencial foi inaugurado com problemas de infraestrutura.
A Secretaria de Estado de Cidades informou que as casas não foram "entregues" pela Caixa Econômica porque o residencial apresentou problemas na rede de abastecimento de água e esgoto. Quanto ao matagal que toma conta do espaço, a assessoria informou que a construtora responsável fará a limpeza de todo o residencial antes da chegada dos moradores. E a previsão é que as chaves das casas sejam entregues em março.
A Companhia de Saneamento da Capital contesta a secretaria estadual e afirma que há quase sessenta dias a rede de água e a captação de esgoto está em funcionamento. O diretor técnico da Sanecap, Jacírio Roque, informa que um termo de ajustamento de conduta firmado em 22 de dezembro do ano passado entre a companhia municipal, Sinfra e Caixa Econômica regularizou a situação.
O atraso na entrega das casas ocasionou outro transtorno que a CEF deve resolver - atualização o cadastro dos beneficiários sorteados com consultas aos órgãos de proteção ao crédito como SPC, o que pode protelar ainda mais que o residencial seja definitivamente habitado.
Na construção do residencial Belita Costa Marques foram empregados 17,2 milhões em recursos públicos do Estado e da União.
Fonte: http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=359531
No residencial Belita Costa Marques, inaugurado oficialmente pelo Estado em 24 de março do ano passado, são 488 casas construídas na modalidade de arredamento. Para ter acesso a uma dessas casas, os beneficiários se inscreveram e depois passaram por sorteio realizado pela Secretaria de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social em 2009 e depois ficaram aguardando a chamada da Caixa Econômica Federal, responsável pelos contratos habitacionais. Mas, até o momento, nenhum deles sequer pegou as chaves porque o residencial foi inaugurado com problemas de infraestrutura.
A Secretaria de Estado de Cidades informou que as casas não foram "entregues" pela Caixa Econômica porque o residencial apresentou problemas na rede de abastecimento de água e esgoto. Quanto ao matagal que toma conta do espaço, a assessoria informou que a construtora responsável fará a limpeza de todo o residencial antes da chegada dos moradores. E a previsão é que as chaves das casas sejam entregues em março.
A Companhia de Saneamento da Capital contesta a secretaria estadual e afirma que há quase sessenta dias a rede de água e a captação de esgoto está em funcionamento. O diretor técnico da Sanecap, Jacírio Roque, informa que um termo de ajustamento de conduta firmado em 22 de dezembro do ano passado entre a companhia municipal, Sinfra e Caixa Econômica regularizou a situação.
O atraso na entrega das casas ocasionou outro transtorno que a CEF deve resolver - atualização o cadastro dos beneficiários sorteados com consultas aos órgãos de proteção ao crédito como SPC, o que pode protelar ainda mais que o residencial seja definitivamente habitado.
Na construção do residencial Belita Costa Marques foram empregados 17,2 milhões em recursos públicos do Estado e da União.
Fonte: http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=359531
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